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Mensajes - gallou

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O novo website do Andrea: http://www.andreaspada.com.br/web/

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Algo que yo siempre he hecho es pensar en tocar algo de todos los periodos siempre, desde el barroco hasta el contemporaneo, y empezar por orden cronologico, y alternar siempre, lento, rapido, asi la gente no se aburre y sirve para demostrar que uno es capaz de ejecutar diferentes periodos.

A mi una vez me dijeron que uno tenia que armar los recitales pensando como un gran chef! porque la idea del chef es crear de muchos ingredientes algo que sea de agrado al cliente, lo mismo nosotros, tenemos mucha variedad pero esa variedad tiene que ser bien pensada para dar el efecto correcto.

Y claro, terminar con la pieza mas dificil!!!!! no importa si se salta el orden de periodos, lo importante es que el publico salga emocionado y tenga una gran impresion de como tocaste.

Saludos!

Olá Daniel ! Não concordo... Tentar respeitar a cronologia é um bom princípio, alternar peças lentas e rápidas também. Mas na prática é um pouco mais complicado. Acho cada vez mais difícil tocar sonatas barrocas em versão contrabaixo e piano, já que hoje podemos ouvir interpretações maravilhosas com instrumentos barrocos... O repertório clássico é pouco, sobretudo concertos para contrabaixo vienense. Então temos principalmente repertório romântico. Tem bastante música moderna também, mas aí é necessário escolher bem...

Terminar com a peça mais difícil ? Se você tem um programa inteiro difícil, talvez não... A princípio uma peça que vai fazer um efeito para terminar, sim... ''Y claro, terminar con la pieza mas dificil!!!!! no importa si se salta el orden de periodos, lo importante es que el publico salga emocionado y tenga una gran impresion de como tocaste.''  Bem, você pode obter esse efeito sem que seja a peça mais difícil. É claro que freqüentemente será uma peça brilhante e difícil, mas não sempre.


Na questão da alternância, recomendo evitar duas peças lentas seguidas, mas não seguir absolutamente lento-rápido-lento-rápido.
E na alternância eu aprecio uma alternância nas dificuldades, então vai depender também das peças que você já tocou e daquelas que você sabe que vão ser mais difíceis.

Repito: vamos tocar Eccles, Chanson triste, Valse miniature, e a sonata de Hindemith. Bem, pode ser um programa de estudante, para aprender. Se for um grande profissional, que toca muito bem mesmo, acho que não vou assistir, prefiro ouvir outra coisa. Ou então toca Eccles com accompanhamento de um 2o contrabaixo, no estilo, com ornamentações...

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Olá Rodrigo,

como eu faço: a última peça tem que fazer um certo efeito. Depois escolho a 1a peça. Recentemente toquei Introduzione e Gavotta de Bottesini no começo de um recital. Não é muito difícil, mas já é mais difícil do que eu imaginava. Fiquei feliz em ter uma peça mais fácil, que eu já tinha tocado, como 2a peça. Para mim é importante ter uma sequência de peças onde você tem uns pontos de referência, umas peças que você toca sem sentir muito medo. No meio você coloca peças mais complicadas. Depois, a alternância depende de vários fatores, principalmente estilo e andamento. Duas ou três peças rápidas seguidas fica bem, mas duas ou três lentas pode ser cansativo.

que es lo mejor, si empezar con algo fuerte, brillante y llamativo, luego extender con alguna obra mas discreta y finalizar con algo fuerte nuevamente o empezar con algo tranquilo e ir subiendo hasta el final, o estar intercalando constantemente obras contrastantes entre si, en fin, de tantas posibilidades que existen de formar un recital, ¿que es lo más recomendable?

Há várias possibilidades. Eu prefiro evitar contrastes constantes. Depende do repertório. Se você quer começar com uma obra virtuosa, a sequência do programa provavelmente será bem diferente do que se você for começar com uma obra íntima.

Para encore, escolhe peças curtas e diretas. Funciona bem, por exemplo, a gavotta de Lorenzitti ou a Habanera de Salvador Amato. Essa gavotta eu já não gosto tanto, não é ruim, mas é pequeno. Agora o público adora.

Questão de gosto, eu não aguento mais esses recitais com a sonata de Eccles e duas ou três pecinhas de Koussevitzky. Se você não precisa aprender essas peças para algum exame, então escolhe outra coisa ! Existe um pouco de repertório para o contrabaixo, que raramente é tocado. Um pouco de criatividade não faz mal...

Abraços.

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Cuerdas / URGENTE: ¿Le cambio las cuerdas o no?
« : 30-03-2009 01:21 pm »
Deja la afinacion.

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Cuerdas / URGENTE: ¿Le cambio las cuerdas o no?
« : 29-03-2009 09:48 pm »
Olha, a alma não deveria cair, sempre tem uma ou duas cordas com tensão. Se vc tem certeza que a alma não está curta demais, e está bem posicionada, não tem problema. Quando eu era mais jovem eu costumava trocar as cordas para essa situação, porque eu nunca gostei de tocar com cordas de solo em afinação de orquestra. Agora, outras pessoas fazem isso muito bem. O problema que eu tinha é quando passa da corda de solo para a de orquestra: meu contrabaixo precisava de dois dias para voltar a soar bem. Depende de vários fatores...

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