Uma vez usei um baixo destes, quando meu grupo de choro viajou e aluguei um baixo para fazer as apresentações. A princípio, me confundi um pouco e acabei por tocá-lo quase como se fosse um quatro cordas, pois não tinha tempo para reaprender as passagens e digitações. Mas nos trechos em que podia improvisar, me encantou ter o registro médio agudo tão acessível, tanto mais que o som do baixo lembrava muito o das notas graves do violão.
Agora, para tocar em orquestra, não vejo sentido em usar uma corda mais aguda. Justamente, o que precisamos é sim de uma corda mais grave, se não por exigência do compositor, ao menos para termos o prazer de sustentar os graves profundos de que tanto nos orgulhamos :pump: